Situações estressantes podem desencadear o início da doença, que por suas características pode trazer ainda mais impactos emocionais aos pacientes.
O vitiligo é uma doença que envolve o surgimento de manchas brancas na pele onde as células responsáveis pela produção da melanina (substância que dá pigmentação à pele), começam a ser atacados pelo próprio sistema de defesa do paciente.
Como outros distúrbios da pele, a doença causa grande impacto social, já que, por falta de informação, as pessoas acreditam erroneamente que ela é contagiosa, causando uma dor emocional muito grande para os portadores dessa doença. Mas o que muitos não sabem, é que o quadro psicológico do paciente pode afetar e agravar essa doença consideravelmente, veja mais a seguir.
Emoções impactam no Vitiligo
O fator emocional, junto com a genética, é de fato importante quando se trata de vitiligo. Situações estressantes, como a perda de um ente querido, brigas familiares, demissão, entre outros traumas do dia a dia podem desencadear o início da doença.
As lesões provocadas pela doença, impactam significativamente a qualidade de vida e a autoestima. Por isso, na maioria dos casos recomenda-se o acompanhamento psicológico para prevenir o surgimento de novas lesões e obter efeitos positivos com o tratamento. Muitas vezes, quando há agentes estressores envolvidos, a pele é um dos primeiros órgãos a sinalizar que algo não vai bem em nosso organismo. Normalmente em épocas tranquilas o vitiligo se apresenta controlado e sem manchas novas. Já em períodos conturbados, as manchas podem progredir assustadoramente.